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| Escola Profissional de Fermil pede à DGESTE mais pessoal para o quadro não docente |
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A substituição das coberturas de fibrocimento contendo amianto, existentes nas instalações da exploração agrícola da Escola Profissional de Fermil, foi uma das preocupações que o diretor daquele estabelecimento de ensino, Fernando Fevereiro, apresentou à diretora-geral dos Estabelecimentos Escolares, Maria Manuela Pastor Faria, que se encontra a visitar as Escolas Profissionais Agrícolas do Norte.
O grupo de trabalho, liderado pela diretora-geral dos Estabelecimentos Escolares e pelo delegado regional de Educação da Região Norte, João Gonçalves, deslocou-se à EPFermil para se inteirar das necessidades e dos problemas existentes naquele estabelecimento de ensino de Celorico de Basto e, no final, prometeu empenho na resolução dos problemas constatados no local.
Na reunião de trabalho, o diretor da EPFermil, Fernando Fevereiro, mostrou-se preocupado com a cobertura de amianto existente na adega, na vacaria e no hangar das máquinas agrícolas, tendo pedido uma resposta breve por parte da Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGESTE), para substituição daquelas coberturas. Fernando Fevereiro evidenciou ainda a necessidade de aumentar o número de elementos do quadro não docente da escola.
Posteriormente, no decorrer da visita às instalações de ensino e de internato, Fernando Fevereiro teve a possibilidade de mostrar as necessidades de melhoria das instalações daquele estabelecimento de ensino, assim como do internato que, este ano letivo, acolhe 18 alunos e sete docentes.
No final da visita, o diretor da EPFermil, Fernando Fevereiro, afirmou que esta foi importante para que os responsáveis da DGESTE diagnosticassem no terreno as necessidades da escola e delineassem soluções para problemas que há muito aguardam respostas. Fernando Fevereiro diz estar muito satisfeito e confiante com as soluções encontradas, mostrando-se expectante pelo evoluir da situação.
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Data: 24-01-2019
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